terça-feira, 28 de setembro de 2010

O sofrimento reparador.

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Façamos de nossas dores um trampolim

As mensagens de Nosso Senhor Jesus Cristo são tão ricas que dão margem a várias reflexões, com as quais podemos mudar e melhorar a nossa vida. Muitas vezes, nós nos lastimamos pelos nossos sofrimentos, quando deveríamos enfrentá-los, com coragem e paciência, na esperança de dias melhores. O pobre da parábola contada no Evangelho de São Lucas 16, 91-31 sofria, mas se contentava com as migalhas que caíam da mesa do rico. No entanto, ao morrer, “foi levado pelos anjos ao seio de Abraão”.



O seu mérito não foi ser pobre, mas enfrentar sua vida de sofrimentos com galhardia e paciência, sem revolta.
Ninguém gosta de sofrimento, mas ele acontece para todos. Jesus Cristo suou sangue ao pensar no sofrimento que O esperava, mas o enfrentou com coragem, paciência e amor. A Ressurreição do Senhor é uma prova de que o sofrimento, aqui na terra, é efêmero e o que importa é a abertura de nosso coração para Deus e Seus desígnios e para o nosso irmão, a fim de que possamos dar-lhe a mão e, juntos, vencer as dores, os sofrimentos e os obstáculos que surgem em nossa vida e na vida do outro.
A dor lava a nossa alma do pecado, assim como a pedra preciosa cintila cada vez mais bela quando é burilada e fica livre das impurezas. Conhecemos vários exemplos, na vida dos santos de Deus e até no nosso cotidiano, de que o sofrimento nos enobrece, nos torna mais fortes, firmes e seguros “como o cedro do Líbano”.
O Cristo afirma que fazer de nossas dificuldades um muro de lamentações não melhora a situação nem nos mostra caminhos melhores. Devemos enfrentar nossas dores como se elas fossem um trampolim para um amor maior; abraçar a nossa cruz com carinho e energia pode nos levar a dias de felicidade e à esperança de nossa ressurreição com Cristo Jesus.


Padre Wagner Augusto

Portugal Diocese da Campanha, vigário judicial


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sábado, 18 de setembro de 2010

"Somos feitos para amar", diz Papa aos jovens

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O Papa encontrou-se com os milhares de jovens que acompanhavam a celebração da Santa Missa através de telões instalados no Adro (parte externa) da Catedral do Preciosíssimo Sangue em Westminster, neste sábado, 18, às 10h (6h em Brasília).

O Pontífice recordou o tema de sua visita apostólica ao Reino Unido – O coração fala ao coração (cor ad cor loquitur) e pediu que cada jovem abrisse o coração para as palavras que iria escutar.

Após fazer um convite para que todos olhassem para dentro do próprio coração e pensassem em todo o amor com que foram criados e são chamados a dar, o Santo Padre afirmou: "No final das contas, somos feitos para amar", pois isso é ser imagem e semelhança de Deus.
O Bispo de Roma pediu que os jovens agradeçam todos os dias pelo amor que recebem, mas que não esqueçam que também são feitos para dar amor, "para fazer do amor a inspiração de toda a atividade, a realidade mais sólida da vida".

Apesar de muitas vezes isso parecer natural, há outros momentos em que se percebe que amar é difícil: "Os nossos corações podem facilmente ser endurecidos pelo egoísmo, pela inveja e pelo orgulho. [...] Todo o dia devemos escolher amar e isso requer ajuda, a ajuda que provém de Cristo, da oração, da sabedoria que se encontra na palavra e da graça que Ele infunde sobre nós nos sacramentos da Igreja", explicou.

O Pontífice pediu que jovens olhassem todos os dias para dentro dos próprios corações, a fim de encontrar a fonte do amor autêntico, o próprio Jesus, que está sempre dentro do coração, "esperando tranquilamente que possamos nos encontrar com ele e escutar a sua voz".

Bento XVI lembrou que é preciso disciplina para estar com Deus na oração, encontrando momentos de silêncio todos os dias. "É no silêncio que encontramos a Deus, e é no silêncio que descobrimos quem somos verdadeiramente. E, com isso, descobrimos a vocação particular que Deus nos deu para a edificação da sua Igreja e a redenção do nosso mundo".

Por fim, o Santo Padre afirmou que reza para que as vidas dos jovens produzam frutos abundantes para o crescimento da civilização do amor, bem como pediu oração por seu ministério como Sucessor de Pedro e pelas necessidades da Igreja e do mundo.





O Papa tocou em um assunto muito importante o de amarmos uns aos outros , é necessario q no dia de hoje onde valores tão simples estejam corrompidos , busquemos nós jovens da igreja amar e levar o amor aqueles que mais precisam de nós. E com nossa força da juventude devemos buscar ser a cada dia mais dedicados a amar aqueles que as vezes julgamos nem merecer. Por isso vamos a cada dia olhar para nossa alma e se dar primeiramente ao proximo , ao invés de querer sempre receber.
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domingo, 12 de setembro de 2010

As Novas Comunidades

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As Novas Comunidades são verdadeiros canais privilegiados para a formação e promoção dos fiéis católicos, que se tornam mais ativos e conscientes do seu papel na Igreja e no mundo. Elas amam profundamente a Igreja, inserindo-se com fidelidade na vida das Igrejas locais, sendo fermento, sal e luz e,correspondendo às necessidades da nova evangelização.




Em cada época, o Espírito Santo de Deus suscita – no seio da sua Igreja – novos carismas e novos ministérios para o crescimento, o fortalecimento e o serviço do Seu povo, pois, em cada período, a evangelização tem seus desafios.


No IV Congresso Mundial dos Movimentos Eclesiais e das Novas Comunidades, em Roma, 1998, o saudoso Papa João Paulo II compreendeu esses Movimentos e Comunidades como "uma resposta providencial, suscitada pelo Espírito Santo para estes dramáticos desafios atuais". O Sumo Pontífice entendeu que os apelos do Concílio Vaticano II (1962-1965) sobre a necessidade de um novo sopro do Espírito Santo, um novo ardor missionário, um novo empenho e envolvimento dos leigos e clérigos na vida e missão da Igreja foram respondidos com o surgimento desses novos carismas. "Vós sois esta resposta providencial", afirma ele.


Nas Novas Comunidades se agregam diferentes estados de vida, vivendo conjuntamente, dentro das mesmas estruturas, sendo um só e mesmo carisma (leigos e leigas celibatários e casados ou com estados de vida em definição, também, diáconos e padres). As Novas Comunidades "respondem a necessidade de uma nova evangelização, com um novo ardor missionário, novos métodos e novas expressões, visando os diversos ambientes da sociedade, os católicos e não católicos. Suas manifestações são múltiplas com riqueza de doutrina e impostação pastoral. Trata-se de uma incrível onda de criatividade pastoral; caminhos novos para o anúncio da Boa Nova do Reino de Deus. É o método de evangelização do nosso tempo", declara Dom Alberto Taveira Corrêa.


Elas nasceram do encontro com Jesus Cristo. E nós vivemos num mundo mais secularizado e num crescente ateísmo, no qual, muitas pessoas vivem como se Deus não existe. Nesta situação, a realidade das Novas Comunidades revela toda a sua urgência e atualidade, levando-nos a experimentar Jesus Cristo vivo no hoje da nossa vida e da história. A força de evangelização e a atração destas está na vivência do "novo mandamento do amor" (cf. Jo 13,34) e no seu modo novo e radical de viver o Evangelho.

Fonte:http://www.cancaonova.com

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sábado, 4 de setembro de 2010

A existência dos anjos é uma verdade de fé

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A existência dos anjos não é história nem conto de fadas; eles são seres celestes com personalidade própria. Eles são muitos e diferentes uns dos outros; exatamente como nós que, como pessoas, somos diferentes umas das outras e temos personalidades distintas. Porém, são superiores a nós, pois não precisam de um corpo e, assim, não estão sujeitos às limitações que nosso corpo nos impõe.

A existência dos anjos é uma verdade de fé. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) traz esse título no número 328: “A Existência dos anjos – Uma Verdade de Fé”. “A existência dos seres espirituais, não corporais, que a Sagrada Escritura chama habitualmente de anjos, é uma verdade de fé. O testemunho da Escritura a respeito é tão claro quanto à unanimidade da Tradição”. (ver CIC, p. 328)

Etimologicamente, a palavra "anjo" significa "mensageiro", o que, como afirma Santo Agostinho, indica a função e não a natureza. Os anjos podem ser definidos como “substâncias intelectuais, puramente espirituais, criadas por Deus e superiores aos homens”. Sendo “puros espíritos”, não possuem um corpo, embora alguns padres e escritores eclesiásticos tenham lhes atribuído certa corporeidade.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
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Gratidão Papa Bento XVI

Gratidão Papa Bento XVI
Deus, Pastor e Guia de todos os fiéis, olhai com benevolência para o vosso servo o nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI que quisestes colocar à frente de vossa Igreja. Concedei-lhe, nós Vos suplicamos, a graça de a edificar com suas palavras e seu exemplo. E que, desta maneira, chegue um dia à vida eterna com todos os que lhe foram confiados. Assim seja. (Click na Imagem acima e saiba tudo sobre o VATICANO).