segunda-feira, 18 de junho de 2012

Encontro de Formação Vinde Adoremos 2012

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É com muita alegria que anunciamos hoje o 
Encontro de Formação Vinde Adoremos 2012

São Pedro Julião Eymard, Rogai por nós.


Sobre:

O E.F.V.A é um encontro de formação litúrgica e doutrinária, realizado pela Associação de Adoradores do Sublime Sacramento.
Este encontro foi reformulado em maio de 2010. Tendo novos meios de aplicação e formação, sob a autorização do Bispo Diocesano Dom Werner (Diocese de Governador Valadares).

Objetivo:

O objetivo do encontro é formar os jovens e adultos, casados e/ou solteiros, com a sã doutrina da Santa Igreja. Levando-os a vivenciar uma espiritualidade Eucarística, sendo este o carisma da Associação de Adoradores.

Participe Conosco:


Informações pelo telefone informado no banner:

Paloma (Coordenadora): 33 91275638
Marilândia (Vice-Coordenadora): 33 91379592


Informações

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Hoje é dia de Santo Antonio de Lisboa

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Diferente do que muitos pensam, Santo Antonio não é um santo casamenteiro, afinal se houvesse algum, com certeza não seria Santo Antonio e sim seria São José, pois ele é padroeiro das famílias, sendo assim padroeiro dos casamentos... Santo Antonio infelizmente é conhecido como o santo que ajuda a arrumar namorado(a), mas por favor, vamos nos preocupar com a verdadeira ajuda que ele nos concede, que Segundo a Igreja, Santo Antonio é reconhecido como grande Religioso pregador e escritor de belíssimos Sermões sobre a doutrina da Igreja.


Ou seja Santo Antonio é mais padroeiro dos pregadores e palestrantes do que daqueles que o invocam apenas para arrumar namorado(a).


Autor: Postulante Douglas Leandro (OFMcap)

Saiba mais: 




Santo Antonio Nasceu em Lisboa(Portugal), no final do século XII. 

Foi recebido entre os Cônegos Regulares de Santo
Agostinho, mas pouco depois de sua ordenação sacerdotal transferiu-se para a Ordem dos Frades Menores
com a intenção de dedicar-se à propagação da fé entre os povos da África. Foi entretanto na França e na
Itália que ele exerceu com excelentes frutos o ministério da pregação, convertendo muitos hereges. Foi o
primeiro professor de teologia na sua Ordem. Escreveu vários sermões, cheios de doutrina e de unção
espiritual. Morreu em Pádua no ano de 1231.



Informações

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Solenidade de Corpus Christi

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Origem da Solenidade de Corpus Christi


A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque.

Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal “Trasnsiturus de hoc mundo”, estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes.

A procissão com a Hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que ela se tornou um grande cortejo de ação de graças.




Tapetes de Corpus Christi

Fotos de tapetes de Corpus Christi e o significado do feriado

A tradição de enfeitar as ruas com os tapetes coloridos surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais. Eles são feitos com os mais variados materiais como papel, serragem colorida, isopor, tampinhas de garrafas, flores e folhas, e possuem ilustrações de cunho religioso e pertinens à data de Corpus Christi. E é pelo trajeto de onde ficam os tapetes que a procissão comemorativa ao corpo de Jesus Cristo passará.
Fotos de tapetes de Corpus Christi e o significado do feriado





Eucaristia: Memorial do Senhor


As primeiras gerações cristãs celebravam a Eucaristia, denominada “fração do pão”, no dia do Senhor, o domingo, como memorial da ressurreição de Jesus Cristo. Quando foi organizado o Tríduo Pascal, começou-se fazer uma memória especial da instituição da Eucaristia na noite da quinta feira, junto com o lava-pés. A compreensão da presença sacramental do Senhor sob os sinais do pão e do vinho permanece na Igreja até o século IX.

Em novo contexto teológico, já distanciado das origens cristãs, muda também o enfoque sobre a Eucaristia. Ela perde seu caráter popular e comunitário. Perde-se a prática da comunhão sob duas espécies. Algumas explicações acentuam só o símbolo, outras só a realidade da Eucaristia, quando a tradição unira sempre os dois aspectos sob a compreensão sacramental. No século XI, Berengário, padre da Diocese de Tours, na França, querendo contribuir para melhor compreensão da questão, ensina equivocadamente que o pão e o vinho consagrados são somente sinais da união espiritual com o corpo do Senhor que está nos céus. Surgem reações opostas insistindo na presença real e, de tal forma, que se cria um clima de ardor piedoso, até o século 13, com muitas notícias de milagres eucarísticos, com hóstias e corporais manchados de sangue, excitando a mente dos fiéis e produzindo devoções ambíguas. 

Os exageros são tais que as autoridades da Igreja passam a exigir condições para se receber a comunhão. Os teólogos escolásticos, especialmente Santo Tomás de Aquino, elaboraram a teologia que temos ainda hoje centrada na presença real. Para fortalecer as práticas eucarísticas, o Concílio de Latrão 4º, em 1215, decide que a comunhão deva ser recebida pelo menos uma vez por ano, na Páscoa. Em 1264, o Papa Urbano 4º instituiu a festa de Corpus Christi para promover a veneração pública da Eucaristia, com a procissão que se costuma fazer até hoje. 

Na Reforma Protestante, Lutero manteve-se basicamente dentro da teologia católica sobre a Eucaristia, e os demais líderes da Reforma retomaram posições enfatizando o simbolismo e a ceia. O Concílio de Trento reorganizou a doutrina católica no seu todo e deu sempre ênfase às posições opostas às dos reformadores protestantes. Em Trento, a Eucaristia foi definida pela presença real de Jesus e pelo seu valor como sacrifício. Estas posições chegaram ao Brasil com a primeira evangelização no período colonial e se mantiveram até o Concílio Vaticano II, formando a imensa devoção do nosso povo católico pela Eucaristia. 

Para muitos ela é, antes de tudo, um espetáculo e, mesmo sem o dizer, entendem-na como um aparecimento de Deus no mundo, como um espetáculo em que o próprio Deus se faz de certo modo visível. Nossa tradição eucarística está muito ligada ao período colonial em que a festa de Corpus Christi era chamada de “Triunfo Eucarístico”. Nas solenes procissões, o Santíssimo Sacramento era carregado pelo padre como num cortejo, sobre tapetes artisticamente preparados nas ruas e com as janelas das casas ricamente enfeitadas. Essa tradição não se perdeu, dura até hoje em proporções diferentes conforme as regiões. Perdura na importância que se dá à elevação da hóstia consagrada, nas diversas homenagens que os fiéis costumam prestar nas igrejas, especialmente nas capelas do Santíssimo, com prostrações, reverências, beijos e toques com a mão na porta do sacrário. São expressões que sugerem um contato físico com o sagrado. Essas manifestações tinham perdido um pouco de intensidade nos anos do pós-concílio, mas foram resgatadas e mesmo ultrapassadas por grupos de perfil carismático.

Talvez nos falte uma catequese lúcida e para o nosso tempo sobre a Eucaristia, que nos ajude resgatar como ela é compreendida no Novo Testamento: memorial da nova aliança realizada na paixão de Jesus e na sua ressurreição, em forma de comida e bebida, memória do único sacrifício de Jesus em forma de sacramento. O 39º Congresso Eucarístico Internacional, realizado no ano passado em Québec (Canadá), teve como tema central “A Eucaristia, dom de Deus para a vida do mundo”. Pode vir daí o desafio para recuperarmos as origens cristãs, distinguindo as devoções das expressões de fé. 

 


Fonte: Escrito por Frei Odair Verusa

Frei Odair Verussa é frade capuchinho, professor da Escola de Teologia para Leigos da Diocese de Piracicaba
Informações

Gratidão Papa Bento XVI

Gratidão Papa Bento XVI
Deus, Pastor e Guia de todos os fiéis, olhai com benevolência para o vosso servo o nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI que quisestes colocar à frente de vossa Igreja. Concedei-lhe, nós Vos suplicamos, a graça de a edificar com suas palavras e seu exemplo. E que, desta maneira, chegue um dia à vida eterna com todos os que lhe foram confiados. Assim seja. (Click na Imagem acima e saiba tudo sobre o VATICANO).