A Paz povo de Deus...
Informamos com muita Alegria, que dia 24 de Novembro
a Cruz Peregrina da Jornada Mundial da Juventude
estará em Governador Valadares
Vamos juntos fazer parte deste grande dia...
Celebrando com muita alegria....
SIGA-NOS, Redes Sociais sobre a Cruz Peregina em GV
Facebook: Perfil Facebook
Twitter: @cruzperegrinagv
Sobre a Cruz Peregrina:
Em 1984, durante o encerramento do Jubileu da Redenção, uma cruz diferente se destacou ao lado do altar principal da Basílica de São Pedro. Foi o Papa João Paulo II que a quis ali, para que todos pudessem vê-la. Trata-se de uma cruz de madeira, medindo 3, 80 metros de altura, que foi entregue aos jovens logo após o Papa fechar a porta santa do jubileu daquele ano.
Ela é conhecida como a “Cruz do Ano Santo”, a “Cruz do Jubileu”, a “Cruz da Jornada Mundial da Juventude”, mas muitos a chamam de “A Cruz dos Jovens”, porque lhes foi dada para que a levassem a todo o mundo, em cada local e em cada tempo, atravessando gerações, fronteiras e limites geográficos, políticos e de fé, proporcionando a muitos jovens um encontro pessoal com Cristo.
Ao entregá-la aos jovens, João Paulo II pronunciou estas palavras:
“Meus queridos jovens, na conclusão do Ano Santo, eu confio a vocês o sinal deste Ano Jubilar: a Cruz de Cristo! Carreguem-na pelo mundo como um símbolo do amor de Cristo pela humanidade, e anunciem a todos que somente na morte e ressurreição de Cristo podemos encontrar a salvação e a redenção”.Rapidamente, o público juvenil atendeu o pedido do Santo Padre e começou a levá-la em viagem pelo mundo. Em 1984 ela faz a sua primeira peregrinação a Mônaco, a Alemanha e, no mesmo ano, os jovens a levam para Lourdes, Paray le Monial, Paris e outras cidades da França e depois de novo à Alemanha.
Ouvindo a notícia de que a cruz estava peregrinando em vários países, o saudoso Pontífice polonês declarou: “É preciso que ela vá a Praga, ao Cardeal Tomasek”. Nesta época a então Tchecoslováquia estava sob o poder do Comunismo, sendo considerado um dos países mais fechados do planeta, fazendo parte da chamada “Cortina de Ferro”.
Em 1985 um grupo de jovens alemães conseguiu introduzi-la para além da “Cortina de Ferro” entregando-a ao Cardeal Tomasek, tornando-se assim o símbolo da comunhão com o Papa e sinal de que não há portas fechadas para o Evangelho.